quarta-feira, 3 de julho de 2013

Cyberbullying: a perversidade virtual!

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É a prática de bulling realizada através da internet que busca humilhar e ridicularizar os alunos, pessoas desconhecidas e também professores perante a sociedade virtual. Apesar de ser praticado de forma virtual, o cyberbullying tem preocupado pais e professores, pois através da internet os insultos se multiplicam rapidamente e ainda contribuem para contaminar outras pessoas que conhecem a vítima.

Os meios virtuais utilizados para disseminar difamações e calúnias são as comunidades, e-mails, torpedos, blogs e fotologs. Além de discriminar as pessoas, os autores são incapazes de se identificar, pois não são responsáveis o bastante para assumirem aquilo que fazem. É importante dizer que mesmo anônimos, os responsáveis pela calúnia sempre são descobertos.

Infelizmente os meios tecnológicos que, a priori, seriam para melhorar e facilitar a vida das pessoas em todas as áreas estão sendo utilizados para menosprezar e insultar outras pessoas. Não existe um tipo de pessoa específica para ser motivo de insultos, sendo que a invasão do e-mail ou a exposição de uma foto já é o bastante. Em relação a colegas de escola e professores, as difamações são intencionadas e visam mexer com o psicológico da pessoa, deixando-a abatida e desmoralizada perante os demais.

As pessoas que praticam o cyberbullying são normalmente adolescentes sem limites, insensíveis, insensatos, inconseqüentes e empáticos. Apesar de gostarem da sensação que é causada ao destruir outra pessoa, os praticantes podem ser processados por calúnia e difamação, sendo obrigados a disponibilizar uma considerável indenização.


  


Em que o Cyberbullying difere do Bullying?
A diferença está nos métodos e ferramentas utilizadas pelos praticantes. O Bullying ocorre no mundo real enquanto que o cyberbullying ocorre no mundo virtual. Geralmente, nas demais formas de maus-tratos, a vítima conhece seu agressor, mesmo que os ataques sejam diretos ou indiretos. No Cyberbullying, os agressores se motivam pelo "anonimato", valendo-se de nomes falsos, apelidos ou fazendo-se passar por outras pessoas.

Quando se trata de bullying e cyberbullying, é comum pensar que há apenas dois envolvidos: a vítima e o agressor. Mas os especialistas alertam para um terceiro personagem fundamental: o espectador. Veja a seguir o que caracteriza a ação de cada um deles nos casos de violência entre os jovens.

 
Vítima

Costuma ser tímida ou pouco sociável e foge do padrão do restante da turma pela aparência física (raça, altura, peso), pelo comportamento (melhor desempenho na escola) ou ainda pela religião. Geralmente, é insegura e, quando agredida, fica retraída e sofre, o que a torna um alvo ainda mais fácil. Segundo pesquisa da ONG Plan, a maior parte das vítimas - 69% delas - tem entre 12 e 14 anos. Ana Beatriz Barbosa Silva, médica e autora do livro Bullying: Mentes Perigosas na Escola, cita algumas das doenças identificadas como o resultado desses relacionamentos conflituosos (e que também aparecem devido a tendências pessoais), como angústia, ataques de ansiedade, transtorno do pânico, depressão, anorexia e bulimia, além de fobia escolar e problemas de socialização. A situação pode, inclusive, levar ao suicídio. Adolescentes que foram agredidos correm o risco de se tornar adultos ansiosos, depressivos ou violentos, reproduzindo em seus relacionamentos sociais aqueles vividos no ambiente escolar. Alguns também se sentem incapazes de se livrar do cyberbullying. Por serem calados ou sensíveis, têm medo de se manifestar ou não encontram força suficiente para isso. Outros até concordam com a agressão, de acordo com Luciene Tognetta. O discurso deles vai no seguinte sentido: "Se sou gorda, por que vou dizer o contrário?" Aqueles que conseguem reagir alternam momentos de ansiedade e agressividade. Para mostrar que não é covarde ou quando percebe que seus agressores ficaram impunes, a vítima pode escolher outras pessoas mais indefesas e passam a provocá-las, tornando-se alvo e agressor ao mesmo tempo.
 
Agressor

Atinge o colega com repetidas humilhações ou depreciações porque quer ser mais popular, se sentir poderoso e obter uma boa imagem de si mesmo. É uma pessoa que não aprendeu a transformar sua raiva em diálogo e para quem o sofrimento do outro não é motivo para ele deixar de agir. Pelo contrário, se sente satisfeito com a reação do agredido, supondo ou antecipando quão dolorosa será aquela crueldade vivida pela vítima. O anonimato possibilitado pelo cyberbullying favorece a sua ação. Usa o computador sem ser submetido a julgamento por não estar exposto aos demais. Normalmente, mantém esse comportamento por longos períodos e, muitas vezes, quando adulto, continua depreciando outros para chamar a atenção. "O agressor, assim como a vítima, tem dificuldade de sair de seu papel e retomar valores esquecidos ou formar novos", explica Luciene. 
 
Espectador

Nem sempre reconhecido como personagem atuante em uma agressão, é fundamental para a continuidade do conflito. O espectador típico é uma testemunha dos fatos: não sai em defesa da vítima nem se junta aos agressores. Quando recebe uma mensagem, não repassa. Essa atitude passiva ocorre por medo de também ser alvo de ataques ou por falta de iniciativa para tomar partido. "O espectador pode ter senso de justiça, mas não indignação suficiente para assumir uma posição clara", diz Luciene. Também considerados espectadores, há os que atuam como uma plateia ativa ou uma torcida, reforçando a agressão, rindo ou dizendo palavras de incentivo. Eles retransmitem imagens ou fofocas, tornando-se coautores ou corresponsáveis.

Estudos reslizados com estudantes nas escolas mostra que: 
Resultados
Um em cada seis estudantes do ensino médio (16,2%) relataram ter sofrido bullying eletrônico nos últimos 12 meses
Garotas tem quase duas vezes mais chance de relatarem ter sido vítimas de cyberbullying que os garotos (22,1% x 10,8%)
Brancos relataram ter sofrido cyberbullying com mais que o dobro da frequência de negros

Referencias

http://revistaescola.abril.com.br/crianca-e-adolescente/comportamento/cyberbullying
http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=10882 
http://www.bullying.pro.br/index.php?option=com_content&view=article&id=76

http://noticias.terra.com.br/educacao/cyberbullying-aumenta-entre-os-estudantes-do-ensino-medio-nos-eua,61d548b541a7e310VgnVCM10000098cceb0aRCRD.html

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Blog

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O que é um Blog?


               Um blog é um site cuja estrutura permite a atualização rápida a partir de acréscimos dos chamados posts ou artigos,qualquer registro frequente de informações pode ser considerado um blog (últimas notícias de um jornal online por exemplo).Existem vários tipos de blogs:
  •  Blogs Pessoais: São os mais populares, normalmente são usados como gênero de diário com postagens voltadas para os acontecimentos da vida e opiniões do usuário.
  • Blogs Corporativos : Os blogs corporativos são um canal de comunicação entre a empresa e seus públicos que permite uma conversa bilateral e mais informal, pela própria característica do veículo. No mundo corporativo, a ferramenta pode ser explorada como relacionamento, divulgação, endosso de terceiros à reputação e imagem corporativas, diálogo, etc.
  • Blogs de Gênero: É um blog especifico que trata de um assunto dominado pelo usuário ou grupos de usuários. estes são blogs com maior numero de acesso.
Para que serve um blog?

         Um blog deve ser um ambiente bastante pessoal onde você poderá expressar duas idéias de forma espontânea e sem a preocupação de cumprir alguma etiqueta ou compromisso com alguma formalidade. Formalidade e blog não combina muito. Os melhores blogs são aqueles onde seus blogueiros se expressam de forma espontânea.
Um blog serve  para divulgar algo, um produto ou serviço, por exemplo. Você pode usar também para criticar algo, mas tome cuidado aqui, critique com responsabilidade, pois a internet não é terra de ninguém e você pode ser responsabilizado por aquilo que escreve.
Veremos abaixo algumas idéias que podem ser aproveitadas como temas de vossos blogs:
  • Promoção pessoal, marketing pessoal, etc;
  • Divulgação de produto ou serviço;
  • Divulgação de evento;
  • Exposição de pensamentos e idéias sobre determinado assunto. Seja específico;
  • Crítica ou sugestão acerca de produtos, serviços, empresas ou pessoas (tome cuidado com isso);
  • Exposição sequencial ou não de artigos e assuntos técnicos de qualquer natureza;
  • Dicas de sites, serviços ou tutoriais sobre algum assunto específico;
  • Entre outros.




Esse trabalho foi feito com base no site http://www.infoescola.com/informatica/o-que-sao-blogs/ , e com as aulas dadas pelo professor Tiago. 



 

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